Índices do mercado imobiliário: o que cada um representa

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Entender os índices do mercado imobiliário é fundamental para fazer bons negócios e aproveitar oportunidades. Na tomada de decisões, conhecer o que cada um representa é o diferencial para você conseguir o imóvel dos seus sonhos.

Indo mais além, estes indicadores também servem para quem busca fazer bons investimentos, pois eles apontam tendências de mercado que podem mostrar um potencial de valorização na região.

Essas e mais particularidades você verá neste artigo. Continue lendo para saber mais!

Índices do mercado imobiliário: conceito

Os índices imobiliários representam informações em números, nos quais o mercado se apoia para projetar cenários futuros e fazer estimativas. Indicadores imobiliários ajudam a embasar decisões empresariais, definição de políticas e funcionam também como direcionador da dinâmica econômica.

SELIC

A taxa SELIC é uma das taxas mais importantes — senão a mais — usadas pelo governo como uma ferramenta de combate à inflação. A lógica é a seguinte: com juros mais baixos, empréstimos e financiamentos se tornam mais atrativos para a população e empresas. A consequência disso é um estímulo para aumentar o nível de consumo e movimentação direta na economia do país. 

No caso do setor imobiliário e da construção civil, onde estamos inseridos, a vantagem para você é comprar um imóvel de maneira mais acessível. Para uma construtora, incorporadora ou urbanizadora, torna-se mais viável financiar os custos de uma obra, por exemplo. 

Por outro lado, juros mais altos têm o efeito oposto: freiam o consumo e os investimentos. Um comportamento comum nesse momento é alocar o capital em títulos públicos e privados.

IGP-M

O IGP-M, ou Índice Geral de Preços do Mercado, é um dos principais indicadores econômicos do mercado imobiliário. Muito conhecido por ser o responsável pelos reajustes anuais nos contratos de aluguéis, atuando como um indexador. Sua característica básica é medir a inflação e acompanhar a volatilidade econômica do mercado para determinar tais reajustes. 

Sua base de cálculo é formada pelas alterações nos preços de diversos setores, como o comércio atacadista, o custo da construção civil, além de saúde, transporte, habitação, etc.

INCC-M

O INCC-M ou Índice Nacional de Custo da Construção, é calculado pela Fundação Getúlio Vargas — FGV e esse índice também é muito importante para o setor da construção civil. Ele foi criado especificamente para medir os custos da construção civil em sete capitais do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília.

No caso de imóveis em construção, o INCC-M pode ser utilizado como um indexador para o reajuste nas parcelas dos contratos e esse cálculo envolve, principalmente, os valores de materiais que compõem a estrutura, instalações e acabamentos, ou então equipamentos, serviços e custos de mão de obra.

IPCA

O IPCA, ou Índice de Preços ao Consumidor Amplo, já está mais ligado ao custo de vida geral da população. Segundo o Banco Central, ele é o “índice de referência do sistema de metas da inflação”. O índice mede o preço da cesta básica nacionalmente, de forma representativa para famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos, em 13 áreas geográficas do Brasil.

O IPCA é o principal índice brasileiro de inflação, pois mede a variação real dos preços de um conjunto de produtos e serviços no setor do varejo.

CUB

O CUB é outro indicador que também acompanha os custos da construção civil, mas nesse caso, é calculado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon). O CUB, ou Custo Unitário Básico, é muito utilizado no mercado da construção para estimar os custos de uma obra bem como, a precificação dos produtos de uma construtora. Além disso, também pode constar como um indexador para os contratos de imóveis que ainda se encontram em construção.

Para calcular o CUB, é necessário coletar dados de preços dos materiais, organizados por padrões de tamanho, acabamento e a finalidade do imóvel, seja ele residencial, comercial ou industrial.

Esse indicador é calculado por metro quadrado, mas ele não se resume apenas a isso, visto que não basta multiplicar o CUB pela área construída para se ter os custos totais de uma obra. 

Além disso, você deve adicionar custos que não estão inclusos no indicador — ou seja, que não derivam diretamente de preços de materiais e tipologia do imóvel. É necessário adicionar aqueles custos que não compõem obrigatoriamente o indicador, como regulamentações da construção, burocracias, custos de jardinagem, projeto de elevadores, fundações especiais, entre outras.

FipeZap

Um novo indicador que se tornou importante no mercado imobiliário é o Índice FipeZap de Preços de Imóveis Anunciados – e você deve ficar de olho. Esse indicador, mais usado para acompanhar preços de venda e aluguel de imóveis no país, é um importante nivelador do mercado corrente, analisando um grande número de anúncios na internet.

Muito usado por compradores, vendedores e corretores, para se balizarem em uma tomada de decisão, o Fipezap é uma ferramenta gratuita que acompanha dados de 50 cidades do país, entre elas São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Belo Horizonte.

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Agora que você já conhece mais sobre índices do mercado imobiliário, venha falar com a gente e saber mais sobre as nossas oportunidades de investimento em condomínios com alto potencial de valorização. 

Fale com a Damha e conheça as oportunidades de investimento!

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